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APIC| INFO| Semanal Nº12 de 01-04-2021
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Mercado Nacional - Semana 12/2021
Bolsa do Bovino - clique aqui
Cotação de Suínos - clique aqui
Cotação de Bovinos - clique aqui
Mercado Regionais - Semana 13/2021 clique aqui
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Mercado Espanhol - Semana 13/2021
Bolsa de Madrid - clique aqui Bolsa de Barcelona - clique aqui
Bolsa Mercolleida - clique aqui Comentário Mercolleida - clique aqui
Bolsa Segovia e Mercolerida -clique aqui
Comentário Binéfar - clique aqui
Comentário Cereais - clique aqui
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Mercados Europeus - Semana 13/2021
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Preços da carne de porco (peças)
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A Comissão Europeia, encontra-se num processo de revisão do Reg. (UE) No 1169/2011 sobre Informação Alimentar aos Consumidores, estando a considerar a extensão da rotulagem obrigatória do país de origem a nível da UE para produtos alimentares, como leite e leite utilizado como ingrediente, carne utilizada como ingrediente, coelho e carne de caça, arroz, trigo duro usado em massas, batata e tomate usados em certos produtos de tomate.
Esta informação é relevante, uma vez que alguns associados da APIC, produzem alimentos à base de carne onde incluem os ingredientes acima citados. A Comissão Europeia deve lançar uma avaliação de impacto sobre as opções políticas delineadas no roteiro acima mencionado, que implicará consultas públicas e direcionadas às partes interessadas. Uma revisão da literatura sobre a rotulagem do país de origem também está prevista.
Assim, a fim de nos prepararmos para as próximas consultas e debates, é importante reunir dados / evidências do impacto da rotulagem obrigatória do país de origem.
Os dados podem implicar, por exemplo:
- Impacto no comércio;
- Custos / encargos incorridos pelas empresas para implementar a rotulagem do país de origem de acordo com qualquer nível de precisão: alterações nas práticas de fornecimento e produção, alterações na rotulagem;
- Impacto nos preços finais ao consumidor;
- Qualquer outra evidência relevante de impacto.
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A CE tem intenção de realizar uma revisão aos aditivos alimentares incluídos no regulamento 1333/2008 (nitratos e nitritos), até ao final de 2021, querendo dar um período transitório que poderá ser de 18 a 24 meses.
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′′ Os 9 paradoxos da estratégia do Prado ao Prato"
Um apelo para participar ativamente no atual desafio de sustentabilidade para desenvolver e implementar uma estratégia eficaz e adequada de Farm to Fork para a Europa.
Veja o video em:
https://www.youtube.com/watch?v=bezNJ3e9D3A
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“Guia Ingrediente primário + Guia Informação Consumidor”
Esta informação pode ser útil no que concerne à interpretação da legislação relacionada com a rotulagem dos alimentos.
>Saiba mais
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Estudo conjunto mckinsey & eurocommerce mostra grandes mudanças no comercio a retalho de alimentos
O relatório de 103 páginas 'Disruption and Uncertainty - The State of Grocery Retail 2021: Europe'* foi elaborado em conjunto pela McKinsey & Company e EuroCommerce.
A pesquisa dos autores identificou as principais tendências que afetarão a indústria nos próximos anos.
As mudanças no estilo de vida serão um elemento-chave, com uma procura pelos produtos orgânicos, locais ou regionais, bem como o interesse por alimentos mais saudáveis ou sustentáveis.
Durante a pandemia, as pessoas gastaram mais na compra de alimentos, devido do encerramento dos restaurantes e estabelecimentos similares, mas durante o ano de 2021,prevê-se uma descida no consumo das famílias, com o objetivo de economizar.
No ano de 2020, verificou-se uma grande adesão às compras online, com uma subida em 55%, o que implicou uma necessidade de adaptação por parte dos retalhistas, oferecendo uma maior variedade de produtos online com acesso rápido e opções mais baratas.
A tendência parece continuar, uma vez que 50% dos consumidores que fizeram compras online durante o período pandémico pretendem continuar com essa opção.
https://www.mckinsey.com/industries/retail/our-insights/the-path-forward-for-european-grocery-retailers
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Webinar “Combate ao Desperdício Alimentar | Da Investigação à Indústria"
O IAPMEI, entidade que integra a Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar (CNCDA), no âmbito de uma parceria com o Instituto Politécnico de Bragança, realiza no próximo dia 7 de Abril, a partir das 14h30, o Webinar " Combate ao Desperdício Alimentar | Da Investigação à Indústria ".
O evento tem como objetivo sensibilizar as empresas e as entidades da envolvente empresarial para a adoção de práticas e processos de produção que contribuam para a redução do desperdício alimentar. Durante a sessão serão apresentados vários projetos que se constituem como bons exemplos de aplicação industrial no combate ao desperdício alimentar.
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Feira Nacional da Agricultura (FNA 21) decorre entre 9 e 13 de junho em Santarém
O CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, anuncia a realização da Feira Nacional de Agricultura/Feira do Ribatejo – FNA 21 – em formato físico reduzido de 5 dias, entre 9 e 13 de junho, em Santarém.
Esta decisão enquadra-se no atual plano de desconfinamento e vem dar resposta à expectativa dos expositores, patrocinadores e população em geral, a quem não podemos deixar de agradecer o apoio e a aposta constante neste grande evento e na tão esperada edição da FNA.
O CNEMA faz questão de sublinhar o seu redobrado empenho no cumprimento das regras de segurança delineadas pela Direção Geral de Saúde, ficando responsável pela implementação de todas as condições que permitam a realização de um evento onde participantes e visitantes possam circular com tranquilidade, confiantes e seguros.
Pela primeira vez a FNA estará presente numa dupla dimensão – o formato digital será uma extensão natural do evento presencial, indo ao encontro dos entusiastas no ciberespaço. Aqui, o visitante irá percorrer virtualmente o recinto e descobrir os expositores que marcam presença na edição deste ano. Poderá ainda visualizar e interagir em iniciativas com temáticas diversificadas apresentadas por especialistas do sector, em webinars, apresentações ou masterclasses e assistir aos espetáculos dos artistas convidados.
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AUTOR: Carlos Ruivo|Presidente da APIC e da FILPORC
“FILPORC- Fileira da carne de porco com nova dinâmica” A evolução da Política Agrícola Comum e as atuais dinâmicas de mercado exigem, cada vez mais, um esforço articulado da fileira no seu todo, para melhoria da qualidade dos produtos alimentares, da respetiva promoção e divulgação, bem como da investigação, inovação técnica e gestão.
A FILPORC — Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, de âmbito nacional, é representativa da fileira da carne de porco, produção, transformação e comercialização. É assim, a FILPORC, a organização privilegiada para permitir, no seu todo, melhorar o conhecimento e transparência dos mercados, a qualidade e a promoção da carne de porco, incluindo em mercados externos.
A FILPORC, conta com a participação da APIC e da FPAS (Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores), em que a direção da interprofissional alterna entre estas duas entidades em mandatos de 3 anos, sendo que, a APIC assume a presidência até ao fim de 2021 e a FPAS assumirá a presidência em 2022.
É assim meu privilégio, enquanto Presidente da FILPORC, contar com a Engenheira Patrícia Fonseca como Diretora-Geral desta organização interprofissional a partir de abril de 2021, cuja nota curricular segue abaixo.
O arranque operacional desta organização estava previsto para o ano transato, contudo, a pandemia pelo SARS-COV-2 condicionou fortemente a atividade económica a nível mundial, pelo que se impôs o adiamento da implementação do plano de atividades da FILPORC. Assim, as atividades inicialmente propostas, transitaram para o ano 2021.
A Engenheira Patrícia Fonseca assume a gestão executiva da organização interprofissional, dando-lhe a dinâmica que faltava. Dentro das competências inerentes a este cargo, estarão entre outras: a Implementação do plano de ação plurianual da FILPORC, a organização administrativa e financeira da FILPORC; a coordenação dos grupos de trabalho e comissões constituídas no âmbito da FILPORC e a representação da FILPORC por mandato da direção.
Com a operacionalidade da FILPORC, a fileira da carne de suíno alcança um nível superior de autorregulação, potenciador de um diálogo construtivo para uma fileira mais resiliente, mais forte e mais dinâmica.
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Nota biográfica| Patrícia Fonseca
Engenheira Agrónoma, ramo de economia agrária e sociologia rural, 47 anos, casada, mãe de 3 rapazes (20, 19 e 16 anos).
Iniciou a sua vida profissional na Agroges - Sociedade de Estudos e Projectos em 1995, ainda antes de concluir a licenciatura;
Ingressou na Associação dos agricultores do Ribatejo, em Santarém, em 1999 onde esteve até 2014, inicialmente como técnica e, a partir de 2006, como Secretária Geral onde tinha responsabilidades essencialmente em matéria de política agrícola comunitária, no planeamento estratégico de explorações agrícolas e na elaboração de projectos de investimento agrícola;
Paralelamente, entre 2011 e 2015 foi assistente convidada da Escola Superior Agrária de Santarém em várias unidades curriculares na área da economia e economia dos recursos naturais;
Em novembro de 2014 foi convidada para Adjunta no Gabinete Da Ministra da Agricultura e do Mar onde esteve até ao final da legislatura, tendo sido candidata e eleita deputada do CDS à Assembleia da República pelo círculo eleitoral onde vive – Santarém. Não foi reeleita em 2019, estando novamente na Associação dos Agricultores do Ribatejo.
No parlamento, foi coordenadora do Grupo Parlamentar do CDS-PP na Comissão de Agricultura e Mar e membro da Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Poder Local, Descentralização e Habitação.
Na área da agricultura, foi uma voz activa na defesa do sector agrícola e do mundo rural, onde integrou o Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Floresta e dos Incêndios Florestais, foi relatora dos temas ‘Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural’ e ‘Mar e Pescas’ na Comissão de Acompanhamento do Processo de Definição do Quadro Financeiro Plurianual 2021-27, tendo participado em diversos processos legislativos, nomeadamente o intitulado de ‘Reforma Florestal’ e os do Cadastro Predial, da alteração do Regime de Restruturação Fundiária, da Descentralização de Competências de Saúde Animal e Segurança Alimentar para as Autarquias Locais e da Promoção da Produção Local nas Cantinas Públicas.
Na área do ambiente, participou nos grupos de trabalho sobre a Revisão da Convenção de Albufeira e do Plano Nacional das Políticas de Ordenamento do Território, foi responsável por várias propostas na área da mitigação das alterações climáticas, em particular no domínio da água e participou nos processos legislativos sobre a redução da utilização de plásticos.
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