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Assegurar o bem-estar animal em todo o processo produtivo para além de uma exigência da sociedade moderna, é uma necessidade das explorações eficientes e produtivas, bem como uma necessidade dos matadouros (ao longo da cadeia de abate, na descarga, no parqueamento, no encaminhamento e no atordoamento sem sofrimento), bem como na fase final, na sala de desmancha (para garantir a rastreabilidade de todos os animais que foram abatidos com os requisitos desta certificação).

 
                 

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Só com elevados padrões de bem-estar animal se consegue assegurar uma boa sanidade animal na exploração.

Só com elevados padrões de bem-estar animal, se consegue uma carne de qualidade e segura!

 
 

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As Nações Unidas para Alimentação e Agricultura estão a unir forças com a indústria mundial de carne vermelha numa parceria público-privada com vista a encontrar novas maneiras de medir e reduzir os impactos ambientais do setor.

Num anúncio no Congresso Mundial da Carne em Paris, a Secretaria Internacional da Carne (IMS) disse que vai assinar oficialmente esta iniciativa de três anos em Julho deste ano.

O Secretário-geral da IMS, Hsin Huang, disse que o setor privado se irá juntar com organizações governamentais e não-governamentais - cada um com uma participação igual num "histórico e pioneiro" de parceria a três vias.

"O principal objetivo neste momento é trabalhar sobre a necessidade de um método globalmente consensual para avaliar os impactos ambientais dos sistemas de produção pecuária em todo o mundo", afirmou.

Huang disse que a iniciativa seria para tirar o "melhor do que está disponível, em vez de reinventar a roda" fazendo o possível para ter um "debate razoável e justo" sobre os custos e benefícios da produção de carne e gado.

O IMS está também a participar numa série de reuniões patrocinadas pela FAO para desenvolver recomendações para uma Agenda de Ação Global (GAA) no desenvolvimento do sector Pecuário. O mais recente desses encontros foi focado nas maneiras de se mover em direção à "descarga zero" de estrume para o ambiente. Este concluiu que uma série de tecnologias já estão no local para reciclar nutrientes ou recuperar energia a partir de estrume, mas disse que a inação do governo está a atrasar a sua adoção em muitos países.