O que tem faltado ao Estado?
Tem faltado bom senso! Tem faltado coragem! Tem faltado espírito de missão!
Tem faltado formação adequada que permita aos funcionários agirem em consonância com os seus deveres, os quais estão estatuídos legalmente: prossecução do interesse público, o dever de isenção, o dever de imparcialidade, o dever de informação, o dever de zelo, o dever de correção, entre outos.
Não querendo parecer que apenas sei apontar o dedo aos funcionários públicos, quase como se tivesse algum assunto mal resolvido. Deixo já aqui a minha declaração de interesses.
Nada tenho contra o Estado e nada tenho contra os funcionários públicos que trabalham afincadamente. Os que sabem os seus direitos, mas que simultaneamente também sabem os seus deveres! Portugal precisa dos funcionários públicos. Precisa de uma boa Administração Publica, eficaz, e com bom senso.
Precisamos que os funcionários públicos sejam adequados, não se exige que façam mais do que devem, mas que saibam e atuem de acordo com os seus deveres. Estes deveres estão estatuídos na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, diploma que denomina os funcionários públicos como trabalhadores em funções publicas.
O tal Estado prefere criar conceitos a consolidar os que já existem. Por esta razão, me recuso a referir funcionários públicos como sendo trabalhadores em funções públicas, porque sou antiga e apesar de gostar de evoluir, não revejo interesse e/ou necessidade nesta alteração de terminologia. Às vezes, já nem há paciência para tanta conceção!
Trabalhei na administração pública vinte e seis anos. Sei do que falo! Ler artigo completo aqui.
Uma das características frequentemente negligenciadas da dieta mediterrânica é a preparação e a partilha dos alimentos. O convívio e a comensalidade, a prática de comer em conjunto, podem mediar os benefícios para a saúde. Um novo estudo revelou a importância da convivialidade na condução de parte dos efeitos do estilo de vida mediterrânico na saúde. As pessoas comem todos os dias, não só para satisfazer as suas necessidades nutricionais, mas também porque a dimensão social da partilha de refeições é uma parte central da civilização humana e das culturas alimentares em todo o mundo. Em particular, a dieta mediterrânica, bem conhecida por ser sustentável e ter um perfil nutricional ótimo que aumenta a longevidade e minimiza a morbilidade, vê a preparação e a partilha de alimentos como pedras angulares intrínsecas.
Um fenómeno social benéfico
A dieta mediterrânica tem sido positivamente relacionada com uma baixa prevalência de doenças crónicas degenerativas, bem-estar psicológico e níveis mais baixos de ansiedade e depressão. Entre as características do modelo mediterrânico tradicional encontra-se a comensalidade, o ato de comer e partilhar alimentos com outras pessoas à mesma mesa, desde um jantar formal a uma reunião festiva ou a uma refeição familiar normal. Este fenómeno social fundamental permaneceu uma prática social profundamente enraizada ao longo de toda a evolução humana, remontando aos nossos antecessores primatas que partilhavam o seu sustento, um fator essencial para aumentar o sucesso e a segurança do grupo. O convívio e o prazer que advém das experiências alimentares partilhadas contribuem para os seus benefícios para a saúde, mas estas são características da dieta mediterrânica frequentemente ignoradas. A libertação de substâncias neuroquímicas, como a oxitocina e as endorfinas, pode explicar estes benefícios.
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European Livestock Voice (ELV) destaca a dependência da UE da importação de cereais para alimentação animal
O novo artigo da ELV destaca a importância dos cereais na alimentação animal, evidenciando que apenas 13% da dieta dos animais de produção é baseada nesses cereais. A UE, com 25%, enfrenta um défice proteico compensado por importações de soja, as quais podem comprometer o setor com a aplicação do novo regulamento para produtos provenientes de zonas desflorestadas.
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